13 marchadores em Taça do Mundo

Quarta, 09 Abril 2014
13 marchadores em Taça do Mundo

Representação portuguesa tenta renovação do setor.

No início de maio Taicang (China) recebe Taça do Mundo de Marcha, onde Portugal leva seleção para tentar renovação. 

Pela segunda vez a China acolhe a Taça do Mundo de Marcha, depois de em 1995 a prova se ter realizado em Pequim. Nessa altura foram 12 os atletas participantes, nas provas de 10 quilómetros (femininos) e de 20 e 50 quilómetros (masculinos). Aconteceu nesse mesmo ano a estreia de João Vieira e Sérgio Vieira na competição, ambos convocados para a edição deste ano, 19 anos após a aventura chinesa, agora em Taicang.

Já em 2012 a marcha portuguesa tentava na Taça do Mundo renovar-se, com a presença de 3 júniores masculinos e 2 júniores femininas. Desta vez inverteram-se os papéis e serão as júniores femininas a levar três elementos (Mariana Mota, Edna Barros e Mara Ribeiro) e dos júniores masculinos serem representados por dois elementos (Miguel Rodrigues e Hélder Santos).

A principal alteração na equipa portuguesa é a inclusão de um só atleta na prova dos 50 quilómetros: Pedro Isidro. Para Isidro poderá ser mais um bom teste, como o foi em 2012, à altura com o recorde pessoal de 3:57.09 horas. Aos gémeos Vieira (João e Sérgio), junta-se o jovem Miguel Carvalho, que poderá em Taicang tentar baixar da 1:30 hora.

Sem alterações de equipa, a prova feminina dos 20 quilómetros marcha apresentarão Ana Cabecinha, Vera Santos, Inês Henriques e Susana Feitor. Em 2012 o 9º lugar de Ana Cabecinha e o 10º lugar de Inês Henriques não foram suficientes para atingir o pódio coletivo, um dos objetivos da equipa portuguesa. Este ano, com Vera Santos em melhor momento de forma, além de moral em cima, após ser a melhor no Grande Prémio de Rio Maior, Portugal deve ter mais possibilidades de chegada à medalha coletiva.

Tudo acontecerá a 3 e 4 de maio em Taicang. Por causa dos fusos horários, a equipa parte com seis dias de antecedência para esta aventura a Oriente, liderada pelo dirigente Paulo Bernardo, responsável pea área do Alto Rendimento.

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Marcas de Qualificação Seniores Masculinos: 1:25.00

Não é tecnicamente justificável nos 20 km marcha estarem a levar um atleta do escalão Sénior Masculino! que nem melhor marca que as mulheres tem, sendo que o seu recorde pessoal está a mais de 5 minutos!!!!! do mínimo pedido e a sua melhor marca do ano está a mais de 6 minutos e meio. É um facto que o atleta ainda é jovem e sem dúvida nenhuma chegará a essa marca de qualificação daqui a poucos anos, no entanto já é Sénior e o facto de ser jovem não irá dar qualquer vantagem a Portugal nesta competição em concreto (pois a categoria de sub-23 só existe a nível europeu), pois se não tem nem de perto a marca que a FPA decidiu não deveria ir a esta competição do outro lado do mundo que envolve gastos tão elevados. Se é para bater o seu recorde pessoal não é a FPA que tem de estar a sustentar a sua participação. Por diversas vezes se vê a "ficarem em casa" atletas que não conseguiram os mínimos exigidos pela FPA por escassas centésimas, mesmo que dentro dos mínimos internacionais definidos e com possibilidade de serem inscritos dentro das normas internacionais. Outro caso semelhante é por exemplo quando os mundiais de Corta-Mato se realizaram em Punta Umbria (mesmo ao lado do Algarve) deixaram "ficar em casa" os atletas Juniores Masculinos que tinham acabado de se sagrar coletivamente vice-campeões europeus. O facto de haver classificação coletiva não é razão para convocarem um atleta com uma marca tão longínqua do mínimo exigido que simplesmente fará com que apareçam na classificação coletiva.
Abril 10, 2014
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