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Ex-atleta foi vítima do passaporte biológico.
Mais um caso de doping soma-se aos anteriores, mas neste caso Fernando Silva tem 8 anos de pena pela frente, o que só lhe permitiria voltar às corridas em 2021.
O fundo português tem mais uma mancha no currículo, agora com o caso de Fernando Silva, o segundo na sua carreira, que levou a IAAF a endurecer a pena. Neste caso foi o passaporte biológico a condenar mais um atleta português, depois de Hélder Ornelas (suspenso até 2016) ter sido o primeiro caso mundial detetado com este método, a que se somou o caso de José Rocha (suspenso até 2015).
A reincidência de Fernando Silva, que tinha sido apanhado pelas malhas do doping em Dezembro de 2006, por EPO, vem agora praticamente ditar o fim da sua carreira, apesar do atleta já não estar em competição há largos meses. Aliás, os rumores já corriam e terá sido precisamente os constantes casos de doping na equipa do Maratona Clube de Portugal que fez ponderar o fim da equipa masculina, numa altura em que Fernando Silva já não treinava.
Nos tempos mais recentes, também Rui Teixeira (suspenso até final deste ano) e Marco Morgado (que soma duas suspensões, que o levam a estar impedido de competir até 2017) deixaram o fundo português debilitado e com menor capacidade competitiva. Também recentemente a saltadora Marta Godinho foi detetada, por canabinóides, que levam a suspensão da atleta até 1 de Abril de 2015.
A suspensão foi confirmada no dia em que o lançador António Vital e Silva terminou o seu ano de suspensão, neste caso por ter quebrado as regras anti-doping, após 3 ausências de paradeiro, em momentos de controlo.
Também a competir em Portugal, o fundista cabo-verdiano Euclides Varela está atualmente suspenso, também por falhas em controlos anti-doping, numa suspensão que vai até julho de 2015. O atleta foi medalha de bronze nos recentes Jogos da Lusofonia.
Neste momento Portugal conta com os seguintes atletas suspensos:
Rui Teixeira (2 anos) – até 4 de Dezembro de 2014
José Rocha (2 anos) – até 24 de Março de 2015
Marta Godinho (2 anos) – até 1 de Abril de 2015
Hélder Ornelas (4 anos) – até 12 de Janeiro de 2016
Marco Morgado (4 anos) – até 24 de Fevereiro de 2017
Leão Carvalho (10 anos) – até 17 de Agosto de 2018
Fernando Silva (8 anos) – até 23 de Setembro de 2021
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"A suspensão foi confirmada no dia em que o lançador António Vital e Silva terminou o seu ano de suspensão, neste caso por ter quebrado as regras anti-doping, após 3 ausências de paradeiro, em momentos de controlo."
O atleta António Vital e Silva NÃO teve 3 ausências de paradeiro. A verdade é que o sistema de localização do programa Anti-Doping, tem varias falhas. Falhas que prejudicaram este atleta e certamente vão prejudicar outros tantos. Quem quiser saber os motivos que levaram a suspensão do atleta, que façam uma pesquisa sobre os factos e não tentem inventar historias que só prejudicam ainda mais o nome do atleta em questão.
"A suspensão foi confirmada no dia em que o lançador António Vital e Silva terminou o seu ano de suspensão, neste caso por ter quebrado as regras anti-doping, após 3 ausências de paradeiro, em momentos de controlo."
O atleta António Vital e Silva NÃO teve 3 ausências de paradeiro. A verdade é que o sistema de localização do programa Anti-Doping, tem varias falhas. Falhas que prejudicaram este atleta e certamente vão prejudicar outros tantos. Quem quiser saber os motivos que levaram a suspensão do atleta, que façam uma pesquisa sobre os factos e não tentem inventar historias que só prejudicam ainda mais o nome do atleta em questão.
Será que o senhor Secretario de Estado Desporto e da Juventude sabe que ADOP faz controlos a atletas que já não correm, será que é para ver se não ganhou nenhum trauma pós atletismo?? Será que ele sabe que todas a denuncias ou irregularidades contra ADOP caiem em saco roto. Meus amigos, inimigos, conhecidos, familiares, despeço-me para os sanguessugas do atletismo e desporto em geral com uma frase muito celebre de alguém que admiro porque deu também um positivo "ME CHUPEM E CONTINUEM ME CHUPANDO"