Maratona 24 Horas de Valadares
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Domingo, 17 Junho 2007 |
Chegou ao fim a 7.ª edição das “24 Horas de Valadares”. Iniciada em 1983 e apenas retomada em 1998, a prova vai sendo organizada ao sabor do tempo, da disponibilidade e das vontades dum pequeno núcleo ligado à EB 2,3 de Valadares...
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A EDUCAR PARA A SAÚDE
Chegou ao fim a 7.ª edição das “24 Horas de Valadares”. Iniciada em 1983 e apenas retomada em 1998, a prova vai sendo organizada ao sabor do tempo, da disponibilidade e das vontades dum pequeno núcleo ligado à EB 2,3 de Valadares...
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Chegou ao fim a 7.ª edição das “24 Horas de Valadares”. Iniciada em 1983 e apenas retomada em 1998, a prova vai sendo organizada ao sabor do tempo, da disponibilidade e das vontades dum pequeno núcleo ligado à EB 2,3 de Valadares, que vê na iniciativa uma forma de educar para a saúde, assumindo-se pela originalidade e pela ambição e apontando um dos muitos caminhos possíveis de abrir a Escola à comunidade.
À semelhança de anos anteriores, também este ano a equipa organizativa – Jorge Matos, José David Costa e Mário Barbosa -, reforçada por um estóico grupo de quinze alunos da Escola, viu o seu esforço recompensado através das muitas manifestações de carinho por parte de todos quantos fizeram questão de se aliar à festa. E foram muitos!
Dos 4 meses aos 98 anos, foram 2.060 os participantes que corporizaram o evento. Entre todos eles, muitas caras conhecidas, de António Leitão a Aurora Cunha, do futebolista Bino aos “multi-campeões” europeus e mundias ANDDEM, Lenine Cunha, Raquel Cerqueira e Vanessa Machado. Mas foi, sobretudo, a enorme massa anónima que fez a festa, partilhando a alegria de correr ou caminhar entre amigos, com uma saltada de permeio ao arraial dos Santos Populares, ali mesmo ao lado, para uma “bifana” ou uma malga de “caldo verde”.
A intempérie que se abateu sobre o Norte do País condicionou a adesão popular até ao final destas 24 Horas de Valadares, mas o balanço é francamente positivo. Nas palavras de Jorge Matos, “está criada uma dinâmica que será muito difícil de travar. São as pessoas que nos pedem para continuarmos, que nos deixam os mais rasgados incentivos no Livro de Honra da prova, no sentido de para o ano cá estarmos novamente. E julgamos que assim será!”
JOAQUIM MARGARIDO
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