Portuguesa abriu o dia com os 100 metros barreiras.
A prestação nacional hoje começou com a barreirista Mónica Lopes, que ficou longe do seu melhor. Terá valido a experiência…
Não se esperaria uma passagem à fase seguinte de Mónica Lopes, a atleta portuguesa que chegou a Helsínquia longe do mínimo que lhe permitiu a sua seleção. A portuguesa não esteve particularmente rápida na saída dos blocos, tendo evitado ao máximo a falsa partida e acabou por estar sempre atrás das restantes adversárias. Nesta que foi a sua primeira grande experiência internacional, a portuguesa acabaria em 13,83 segundos, ainda distantes do seu máximo do ano (13,65 segundos) e ainda mais distante do recorde pessoal (13,31 segundos). Para a barreirista nacional terá ficado a experiência, como considerou: ”Estar no Europeu é uma experiência muito enriquecedora”. Quanto à sua prestação a atleta não tem dúvida de ter dado o seu melhor: ” Dei o meu máximo, acho que é o que interessa”.
A série da portuguesa foi ganha por uma das favoritas à vitória final, a turca Nevin Yanit, que completou com um máximo do ano em 12,78 segundos. Foi, aliás, o melhor tempo entre as quatro séries.
RESULTADOS (100 m Barreiras – Ronda 1):
1. Nevin Yanit (Turquia) – 12,78
2. Alina Talay (Bielorrússia) – 12,93
3. Ekaterina Poplavskaya (Bielorrússia) – 12,97
(…)
27. Mónica Lopes (Portugal) – 13,83
Enviado Especial : Edgar Barreira
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Foi demasiado fraco,e ficar em penúltima!!!
Valerá a pena levar atletas deste nivel a Europeus e Mundiais?
Se foram dou-vos toda a razão, se não pensem um bocadinho antes de falar que só vos fica bem. Todos os atletas que estão nos europeus trabalharam para lá chegar e acredito que muito tenham sofrido para tal. Se a prova foi má, podem também acreditar que ninguém mais do que o atleta ficará triste ou indignado por tal desempenho. Resumindo, treinadores de bancada ficam no futebol, que ainda não nos deu uma vitória, não vamos generalizar e comentar apenas quando as coisas correm mal.
Cumprimentos e boa sorte para os atletas!