Explosão de entusiasmo na vitória do Benfica.
Foi um dia de festa do Benfica, em masculinos e do Sporting, em femininos, numa final do Nacional de Clubes como há muito não se assistia…
Foi um fim-de-semana onde o atletismo de pista se congregou na competição de equipa e permitindo uma boa disputa no Nacional de Clubes, nas três divisões nacionais. O Benfica “roubou” finalmente o título ao Sporting, no sector masculino, numa situação que se poderia esperar como possível, mas apenas correndo tudo maioritariamente bem para os encarnados.
JORGE PAULA CORREU PARA O SONHO E FOI DECISIVO PARA VITÓRIA BENFICA
Este segundo dia trouxe duelos renhidos no sector masculino, com a classificação colectiva a nunca ter uma diferença superior a dois pontos. Um dos factores mais decisivos da equipa do Benfica acabaria por ser Jorge Paula, que à vitória nos 400 metros planos, no dia anterior, acrescentou a vitória nos 400 metros barreiras, a sua especialidade, com mínimos ‘B’. Os 49,78 segundos são mínimos para o Mundial de Ar Livre, à frente da marca do mítico José Carvalho, mas ainda longe do recorde nacional. “Não estava à espera”, disse Jorge Paula inicialmente considerando que o alcance do mínimo “era mais um sonho que um objectivo”. O atleta aproveitou para agradecer ao seu treinador, Prof. João Abrantes, responsável por reabilitar o atleta que não tem tido um percurso fácil. Jorge Paula acabaria por ser fundamental para o fecho da jornada e destes campeonatos, onde marcou presença no último percurso da estafeta de 4x400 metros.
A segunda vitória de hoje de Marco Fortes (Benfica) foi também muito importante. Depois de ontem ter brilhado no concurso de lançamento do peso, Fortes lançou hoje no lançamento do disco 54.88 metros, uma marca que não sendo de enorme falia, foi suficiente para derrotar o seu companheiro de treino, mas adversário na pista, Jorge Grave (Sporting). O sportinguista acabaria por ficar a 10 centímetros de Marco Fortes, os mesmos 10 centímetros que ajudaram a afastar o Sporting da vitória colectiva, numa prova onde se esperava ser seu o favoritismo.
Talvez a prova mais emotiva destes campeonatos, os 110 metros barreiras tiveram lado a lado João Almeida (Sporting) e Rasul Dabó (Benfica), amigos e em alguns momentos companheiros de treino, que se bateram pela vitória até ao último centímetro. Dabó acabaria por encontrar nos metros finais o melhor momento para se esticar, numa vitória que foi conseguida lado a lado, peito a peito. Obtiveram-se, assim, duas excelentes marcas para ambos os atletas, com Rasul Dabó a obter 13,92 segundos e João Almeida a obter 13,93 segundos, numa corrida que até tinha 0.8 m/s de vento contra. Valeu pelo abraço final entre os dois, uma das muitas atitudes de fair-play destes campeonatos…
A progredir de novo no salto em altura, Paulo Gonçalves (Benfica) foi um dos dois atletas que hoje atacou directamente o recorde de Portugal, mas sem efeito. Num concurso de boa valia, o benfiquista aproveitou a ausência de Roman Gulyi (Sporting), para ter uma vitória tranquila, com a obtenção de 2.16 metros, contra os 2.09 metros de Rodolfo Brites (Gira Sol), os 2.06 metros de Rodrigo Dionísio (GD Estreito) e os 2.03 metros de Tiago Boucela (Sporting). Tentaria depois o recorde nacional, mas ainda ficou muito aquém dessa possibilidade…
Nos 200 metros, a vitória pareceu fácil a Francis Obikwelu (Sporting), que voltou a descansar nos últimos metros, perante Yazaldes Nascimento (Benfica) que baixou dos 21 segundos. Obikwelu terminaria com o registo de 20,82 segundos, enquanto que Yazaldes ficou com 20,94 segundos, uma marca que terá deixado o atleta feliz, também produto de um trabalho de João Abrantes, o mesmo que tem trabalhado com Jorge Paula. “Foi só controlar o ritmo”, disse Obikwelu no final, que fez a entrada na recta da meta já bastante distanciado de Yazaldes Nascimento. Já Nelson Évora (Benfica), outra das estrelas hoje presentes em Lisboa, triunfou no triplo salto, agora de forma mais convincente, mas ainda assim sem estar muito seguro. Terminaria com 16.48 metros, sem mínimo para o Mundial de Ar Livre mas muito distante de Ricardo Jaquité (Sporting) que não foi além de 15.26 metros. “Estou a fazer muitos saltos falhados e nulos. Tenho de melhorar!”, disse o campeão olímpico no final, que considerou ainda não ter conseguido trabalhar da melhor forma a força e a velocidade.
SPORTING CONFIRMOU O FAVORITISMO E VENCEU SEM INDIVIDUALISMOS…
Foi tranquila a vitória feminina por parte do Sporting, mas longe de resultados individuais de valia acrescentada, salvo raras excepções. Uma das marcas mais interessante ocorreu por Sónia Tavares (Sporting) na prova dos 200 metros (23,46 segundos), com a atleta a aproximar-se dos mínimos ‘B’ para o Mundial de Ar Livre, numa prova onde está a apostar mais, em detrimento dos 100 metros.
A única atleta a correr abaixo do minuto na prova de 400 metros barreiras acabou por ser Vera Barbosa (Sporting), que esteve num bom nível, com 57,43 segundos, a 17 centésimos do recorde nacional de sub-23, que estabeleceu recentemente no Campeonato da Europa de Equipas, em Estocolmo.
A segunda tentativa de recorde nacional, em concurso, aconteceu por intermédio de Leonor Tavares (Sporting), que esteve hoje sem oposição e chegou com alguma facilidade à fasquia de 4.20 metros, que ultrapassou. Por três ocasiões acabaria por tentar o recorde nacional, numa prova onde já possuí mínimos para o Mundial de Ar Livre, mas em vão.
Interessante foi, também, o duelo entre Mónica Lopes (Sporting) e Eva Vital (Benfica), regressada após lesão. Após meia prova na dianteira, Eva Vital acabaria por se ressentir da velocidade de resistência ainda pouco trabalhada, dando lugar a uma vitória de Mónica Lopes em 13,89 segundos, uma boa marca para esta atleta sportinguista. Eva Vital terminaria com 14,09 segundos, marca que confirma os mínimos para o Europeu de Juniores.
Na ausência de Sandra Teixeira, foi a jovem Marta Pen (Benfica) a triunfar em bons 2.10,93 minutos, marca que ainda ficou a quase dois segundos dos mínimos para o Europeu de Juniores. Substituiu a habitual Sandra Teixeira, na equipa do Sporting, Joceline Monteiro, que completou em 2.12,13 minutos.
DA AUSÊNCIA DO PÓDIO DA PISTA COBERTA, PARA O LUGAR MAIS ALTO AO AR LIVRE
Depois da polémica final do Campeonato Nacional de Clubes, em pista coberta, o Benfica desfez hoje todas as dúvidas no sector masculino dando a competitividade que há muito não se via nas pistas, após 15 anos de hegemonia do Sporting. A chave da vitória do Benfica construiu-se ao longo deste campeonato, mas a estafeta de 4x400 metros trouxeram uma energia no Estádio Universitário de Lisboa, lembrando outros desportos e outros tempos do atletismo. No primeiro percurso João Ferreira colocaria o Sporting destacado na frente, mas no segundo percurso Yazaldes Nascimento (Benfica) recuperou toda a desvantagem e ambos os clubes entregaram o testemunho praticamente ao mesmo tempo, com ligeira vantagem para o Benfica. Aí seria o jovem Bruno Fernandes (Benfica) a ter a responsabilidade de dar o melhor perante um adversário potencialmente mais forte, Carlos Pinheiro (Sporting), que acabaria por vacilar nos metros finais. No último percurso Jorge Paula (Benfica) ainda sofreu, perante António Rodrigues (Sporting), mas na recta final os fortes apoios foram mais favoráveis ao benfiquista, que só aí garantiu a vitória colectiva do Benfica, que não ocorreria caso o Sporting vencesse…
Foi o corolário perfeito para este Campeonato Nacional de Clubes, que de imediato despoletou a invasão da pista por parte dos atletas do Benfica, mesmo com a prova a decorrer…De repente tinha-se feito alguma história nesta vitória, que segundo Ana Oliveira, directora-técnica, “foi antecipada em um ano”. Para a responsável pelo projecto do atletismo no Benfica esta vitória “muda muita coisa”, nomeadamente o mais rápido incremento no reforço da equipa para a próxima temporada, também com vista à participação na Taça dos Clubes Campeões Europeus. Aproveitaria para agradecer ao presidente Luís Filipe Vieira, que segundo a mesma “sempre acreditou em nós”.
Abreu Matos, responsável pela equipa leonina, reagiu considerando que apesar do ligeiro favoritismo, “a possibilidade de erro era muito diminuta”, destacando o lançamento do disco como o momento em que o Sporting acabaria por errar de forma quase fatal, onde o Sporting era favorito. Tal como Moniz Pereira o fez quase em primeira mão, Abreu Matos aproveitou para dar os parabéns à equipa benfiquista, mas também para referenciar o episódio da pista coberta: “somos honrosos vencedores e fomos honrosamente segundos classificados. Nós vamos ao pódio, ao contrário da equipa adversária que na pista coberta não esteve presente”.
Com todas as atenções postas na disputa entre Benfica (156 pontos) e Sporting (154 pontos) em masculinos, as provas femininas acabariam ofuscadas, até pela vitória clara do Sporting (161 pontos) sobre o Benfica (117 pontos), vitória elogiada por Abreu Matos : “esta vitória confirmou o excelente 3º lugar da Taça dos Clubes Campões Europeus”. Nos terceiros lugares da 1ª divisão ficaram JOMA (100 pontos) em femininos e Juventude Vidigalense (90 pontos) em masculinos.
DONAS (EM FEMININOS) E ASS. ACADÉMICA DE COIMBRA (EM MASCULINOS) TRIUNFARAM NA II DIVISÃO
Alguns atletas da 2ª divisão conseguiriam hoje lugares no pódio da 1ª divisão. Em masculinos esses casos correspondem aos fundistas Filipe Rosa (9.18,67 minutos nos 3000 metros Obstáculos) e Bruno Moreira (8.27,07 minutos nos 3000 metros), ambos da JOMA, além do atleta do Belenenses orientado pelo Prof. João Ganço, Carlos Veiga (15.37 metros no triplo salto). Em femininos esses casos correspondem a três atletas do GD Estreito, Patrícia Vieira (14,57 segundos nos 100 metros barreiras), Marta Costa (12.35 metros no triplo salto) e Marisela Silva (42.90 metros no lançamento do dardo), enquanto que Januária Pereira (3.50 metros no salto com vara) e Leslie Delgado (62,72 segundos nos 400 metros barreiras), completam este lote de atletas.
Colectivamente, vitória feminina do GCA Donas (124.50 pontos), seguido de muito perto pelo GD Estreito (122 pontos) e mais longe pelo ACD Jardim da Serra (113 pontos). Em masculinos a vitória sorriu à AA Coimbra (113 pontos), seguida por JOMA (105 pontos) e pelo CCD Ribeirão (95.50 pontos).
BELENENSES (EM FEMININOS) E BAIXA DA BANHEIRA (EM MASCULINOS) TRIUNFAM EM ABRANTES
Na pista de Abrantes disputou-se a segunda jornada da 3ª divisão deste Campeonato Nacional de Clubes. Em masculinos, os resultados mais destacados acabariam por ocorrer através de Tiago Costa (8.32,07 minutos aos 3000 metros), Samuel Remédios (15,05 segundos nos 110 metros barreiras), Jorge Batista (1.53,81 minuto aos 800 metros) e David Lima (21,67 segundos nos 200 metros), enquanto que em femininos destacaram-se Marta Onofre (3.60 metros no salto com vara), Tânia Prates (69,04 segundos aos 400 metros barreiras) e Diana Cerqueira (25,72 segundos nos 200 metros).
A vitória em femininos aconteceu para o Belenenses (110 pontos), seguida por uma luta entre três clubes, CA Mazarefes (96 pontos), LAVRA (96 pontos) e ADR Águas Belas (95 pontos), que ficaram assim distribuídos. Em masculinos, com uma forte ajuda do veterano Edivaldo Monteiro, o CA Baixa da Banheira (111 pontos) acabou vencedor masculino, seguido de perto pelo GA Fátima (106 pontos) e fechando o pódio a CB Faro (97 pontos).
RESULTADOS (I Divisão):
Masculinos:
200m – Francis Obikwelu (Sporting) – 20,82
800 m – António Rodrigues (Sporting) – 1.49,52
3000 m Obst. – Mário Teixeira (Sporting) – 9.01,87
3000 m – Rui Silva (Sporting) – 8.03,11
110 m Barr. – Rasul Dabó (Benfica) – 13,92
400 m Barr. – Jorge Paula (Benfica) – 49,78
Altura – Paulo Gonçalves (Benfica) – 2.16
Triplo – Nelson Évora (Benfica) - 16.48
Martelo – Dário Manso (Sporting) – 68.59
Disco – Marco Fortes (Benfica) – 54.88
4x400 – SL Benfica – 3.13,74
Femininos:
200 m – Sónia Tavares (Sporting) – 23,46
800 m – Marta Pen (Benfica) – 2.10,93
3000 m – Carla Salomé Rocha (JOMA) – 9.27,45
100 m Barr. – Mónica Lopes (Sporting) – 13,89
400 m Barr. – Vera Barbosa (Sporting) – 57,43
Vara – Leonor Tavares (Sporting) – 4.20
Triplo – Patrícia Mamona (Sporting) – 13.69
Peso – Antónia Borges (Sporting) – 15.35
Dardo – Sílvia Cruz (Sporting) – 47.71
4x400 – Sporting CP – 3.46,46
RESULTADOS (II Divisão):
Masculinos:
200 m- Sérgio Silva (GRECAS) – 22,67
800 m – José Campos (CF Belenenses) – 1.52,86
3000 m Obst. – Filipe Rosa (JOMA) – 9.18,67
3000 m – Bruno Moreira (JOMA) – 8.27,07
110 m Barr. – Ricardo Fernandes (JOMA) – 15,44
400 m Barr. – Ricardo Fernandes (JOMA) – 55,46
Altura – Stephane Varela (CF Belenenses) – 2.03
Triplo – Carlos Veiga (CF Belenenses) – 15.37
Martelo – Flávio Azevedo (CIA Ilha Azul) – 48.29
Disco – Ricardo Cruz (CCD Ribeirão) - 38.42
4x400 m –AA Coimbra – 3.25,80
Femininos:
200 m – Tânia Duarte (GCA Donas) – 25,25
800 m – Andreia Santos (ADRE Palhaça) – 2.21,79
3000 m – Ana Mafalda Ferreira (GD Estreito) – 10.12,04
100 m Barr. – Patrícia Vieira (GD Estreito) – 14,57
400 m Barr. – Leslie Delgado (GCA Donas) – 62,72
Vara – Januária Pereira (A. Jardim Serra) – 3.50
Triplo – Marta Costa (GD Estreito) – 12.35
Dardo – Marisela Silva (GD Estreito) – 42.90
Peso - Vanda Rodrigues (GCA Donas) – 11.07
4x400 – ACD Jardim Serra – 4.03,37
Enviados Especiais : Edgar Barreira (texto), Filipe Oliveira
Fotos : Marcelino Almeida
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O Bruno Albuquerque não foi convocado e na 4ª Feira fez em Viseu 14.01.65 nos 5000 M.
Ganhava os 5000 M empatavam e o SCP ganhava por títulos.
Onde anda o Prof. Moniz Pereira para meter isto na ordem...
e também concordo que o edi sousa tinha sido melhor opção
Provas que ditaram a vitória do Benfica e que o Sporting tinha obrigação de ganhar: 5000m e estafeta 4x400m
O dardo e a altura era expectável a perca de pontos que tiveram.
Qualquer velocista do Sporting teria feito melhor que o Hélio Gomes na estafeta. Mas parece que uns têm vontade de vencer e outros não.
Resta saber se o Sporting conseguirá manter o nível da equipa para a próxima época, tendo necessariamente que se reforçar se pretender ganhar ao Benfica.
Este campeonato por equipas veio ditar que nem sempre vence quem tem os melhores trunfos/atletas e mais dinheiro/orçamento. Aqui ganhou quem soube utilizar as suas melhores peças disponíveis nas provas certas. Por outro lado os juizes estiveram à altura e nem se notaram na pista dando o merecido protagonismo aos atletas.E por último valeu a força do grupo/equipa que esteve ao seu melhor nível proporcionando uma lição de como se deve estar ao melhor nível no desporto e na vida.
Quero dar os meus sinceros parabéns à mentora deste trabalho fabuloso - Professora Ana Oliveira e desejar-lhe muita sorte para o futuro.
Então nos resultados o Benfica está a perder... os meus
amigos esqueceram-se do resultado do nosso mais que tudo MARCOS CHUVA
no SALTO EM COMPRIMENTO - OITO METRO E TRÊS.
Este Site está mesmo enquinado e sempre para o mesmo lado até nos resultados
se enganam a favor do Sporting...anda lá vai lá por o CHUVA e JÁ !!!!!!!!!!!!!!
Se existe um culpado ( e não vale a pena apontar os dedos aos atletas, pois estes fizeram de certeza o seu melhor), será sem duvida o Sr. Abreu, ate pelas suas grandes escolhas (Hélio podia ter ido aos 1500m, e Rui Silva aos 5000)! No entanto não o vejo a admitir nada nem a assumir as responsabilidades, mas sim a apontar a culpa para os atletas...será isto um grande líder??
Tenha vergonha Senhor Abreu Matos e deixe o Sr. Atletismo conduzir o atletismo do Sporting, pois com quase 90 anos tem muito que lhe ensinar...
o slb ganhou, ganhou bem...o sporting esteve á altura, mostrou sempre o seu desportivismo anulando por completo a birra mimada do slb na pista coberta...mas dai a fazerem certos tipos de comentarios...meus senhores, estao no sitio errado...
1) ja nao e a 1ª vez que acusam o atleta-digital de certas inclinações...o que na minha opinião é absurdo...
2) estou a ver que até no atletismo ha muitos "treinadores" de bancada
3) suplentes para todas as provas? oh meus amigos, então o sporting teria de ter em cada disciplina o melhor e 2º melhor atleta de portugal...
4) por estes tipos de comentarios, levo a querer que certos adeptos estão mais contentes pelo fracasso do scp e das decisoes tomadas do que com o sucesso do slb...
cumprimentos desportivos e não façam desta modalidade mais uma das que enchem as paginas de jornais com tudo e mais alguma coisa, menos o que realmente interessa: desportivismo, sucesso, cooperação, amizade...
Primeiro fala nas opções que foram utilizadas, que é mt mais facil falar quando se perde, depois fala de investimento em marchadoras. Investiu num marchador (João Vieira) e numa marchadora (Vera Santos), simplesmente uma sector que estavam ZERO. E acho que a marcha merece todo o respeito que todo o sector, mesmo percebendo pouco da especialidade, tenho olhos para ver que a marcha é uma das disciplinas que mais tem prestigiado o atletismo nacional.
epois relativamente aos Campeonatos, é de salientar o grande espectáculo que assitiu, o que foi espectacular, bancadas bem compostas, e emoção até ao fim. Isto é atletismo.... nesta vez ganhou o Benfica,na proxima epoca já pode ser o SCP, sem olhar a clubismos, foi sem duvida um grande campeonato. O resto... o ruído que vem de fora é conversa de bancada, e isso não é atletismo.