Pressões para ficar acabaram por convencer...
Depois de nos últimos dias terem surgidos fortes apoios para que Fernando Mota reconsiderasse continuar à frente dos destinos da FPA, o mesmo acabou por voltar atrás.
Desde a primeira hora em que Fernando Mota decidiu apresentar a sua demissão do cargo de presidente da Federação Portuguesa de Atletismo, que várias vozes se levantaram no sentido da sua manutenção no cargo até aos Jogos Olímpicos de 2012. Dos quadrantes político, desportivo ou meramente da comunidade do atletismo, vários foram os apelos ao longo do mês de Março.
Recentemente vozes importantes como a do Secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, o presidente do Maratona Clube de Portugal, Carlos Móia e até Sara Moreira, a principal lesada e o grande motivo do pedido de demissão de Fernando Mota, vieram dar força ao movimento que queriam manter a actual Direcção intacta.
Hoje, na Assembleia-Geral Extraordinária, que decorreu em Lisboa, Fernando Mota foi novamente confrontado com a situação de se manter no cargo até 2012, por parte das Associações Distritais e os quatro associados extraordinários, que fizeram uma proposta para a continuidade do presidente. O entendimento geral é que “trata-se de um trabalho duro e apaixonante, incompreendido por vezes”, cuja mudança seria negativa. Estes consideraram que deixar o cargo durante o ciclo olímpico (a 15 meses), com mudança de dinâmicas e métodos de trabalho poderia trazer muitos aspectos negativos para a modalidade, reconhecendo a interacção de Fernando Mota com as instituições.
Posto este cenário, que era antecipável e esperável, restava que Fernando Mota decidisse pela continuidade. Acabou por fazê-lo e confirmou que continuará à frente da FPA : “Por maioria de razão sinto-me obrigado a renunciar à renúncia”. Continuará, assim, no activo um dos mais importantes líderes federativos do desporto nacional, mantendo assim a estabilidade no organismo máximo do atletismo português, num ano em que Portugal tentará a manutenção na Superliga, organizará dois eventos da Associação Europeia de Atletismo (Taça da Europa de Marcha Atlética e Taça da Europa de Provas Combinadas) e participará ainda nos Mundiais de Ar Livre.
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Inicialmente: perdemos uma medalha e perdemos um presidente
Actualmente: ganhamos duas medalhas e ganhamos um presidente, perdão, regressou o presidente.
Só mesmo no nosso pequenino Portugal.
Será que não a mais alguém Competente mais competente que este senhora.
isto é uma autentica Gamela de meia dúzia a comer.
E agora vêm com os Jogos Olímpicos.
Parece que é o Presidente que vai competir.
por isto se vê que estes senhores não têm palavra, parece o Presidente do Comité Olímpico. Quando estava a correr mal demitiu-se depois voltou atrás quando já estava a correr bem.
isto é um vergonha...