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IAAF recorreu...
As sete atletas russas que foram condenadas por trocas de amostragem de urina, poderão ver pena agravada por uma nova posição da IAAF sobre o assunto...
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Já muito se falou sobre a condenação das atletas Svetlana Cherkasova, Yulia Fomenko, Gulfiya Khanafeyeva, Darya Pishchalnikova, Yelena Soboleva, Tatyana Tomashova e Olga Yegorova, que foram suspensas provisoriamente pela IAAF, de forma a não poderem participar nos Jogos Olímpicos de Pequim.
Agora com o anúncio de que as atletas poderão sofrer uma pena entre 9 a 10 meses, o que permitiria as atletas marcarem presença no Mundial de Ar Livre, a IAAF lançou um comunicado onde reforça a sua intenção de tudo fazer para que as atletas tenham uma pena agravada, na tentativa de lutar contra o doping dentro da modalidade, tendo considerado o seu presidente, Lamine Diack, que é "inadmissível" a pena que está a ser ponderada, apelando assim ao Tribunal Arbitral do Desporto que além de estender esta pena, ela não seja começada retroactivamente.
Assim as ex-campeãs russas vêm ainda o seu futuro na modalidade incerto, adiando uma decisão final para mais tarde.
Fani Halkia suspensa por dois anos
Também a atleta afastada dos Jogos Olímpicos de Pequim, a grega Fani Halkia, especialista em 400 metros barreiras e que foi campeã olímpica em 2004, foi suspensa, por um período de dois anos. Neste caso a suspensão deve-se a um teste positivo ao esteróide metiltrienolona, detectado antes dos Jogos Olímpicos de Pequim.
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