Vai chuvinha...(dia 0)

Segunda, 11 Agosto 2014
Estamos no Verão, mas hoje não foi Verão na cidade de Zurique. A chegada ao Aeroporto fez-se com chuva, a ida ao Centro de Acreditação foi feita com chuva, a vinda ao Estádio foi com chuva e adivinhe-se, a ida até ao hotel foi...

Valeu a cortesia fantástica do colega Noé Monteiro, da RTP, que deu uma boleia até à conferência de imprensa promovida pela Federação Portuguesa de Atletismo. Sem boleia a ida ao hotel seria dolorosa, tal como a vinda até ao hotel. Enquanto isso o colega Filipe estava a reconhecer o estádio e as difíceis condições que serão fotografar no Letzigrund Stadium. Tal como a questão dos transportes não foi tão pacífica. Não lhe valeu o Noé, valeu-lhe o sentido de aventura que a vinda a estes eventos já nos conferem. Uma dose de aventura, com uma dose de loucura, são ingredientes suficientes para que tudo corra pelo melhor.

O hotel parece longe, mas descoberto o melhor caminho para ir amanhã até ao estádio, por certo fará com que tenhamos uma vida bem mais descansada a esse nível. A localização do hotel, conforme infografia publicada (deixamos abaixo) obrigará a algumas deslocações não previstas, mas enfim, nada que uma relação custo-benefício não seja favorável à nossa escolha.

Restou a procura de um restaurante para jantar. “Este restaurante já em frente é o melhor da zona”, dizia-nos a (demasiado) simpática rececionista do hotel. Ela é uma excelente comercial, indicou-nos o restaurante do hotel. A alternativa aos 25 francos suíços no custo do prato, era um outro restaurante chamado “Dr. House” (mas escrito em alemão), que era ainda mais caro. Restou-nos o plano C, uma pizzaria numa estação de comboio próxima. Et voilá (lamento o francês, deixo o alemão para depois), lá estava algo a preços convidativos. O inglês lá funcionou nos pedidos e durante a refeição percebemos que afinal o espaço de restauração está cheio de portugueses, de diferentes níveis sociais, com diferentes faixas etárias e que acabaram por ser os naturais tradutores nos pedidos feitos.

Conclusão, estamos numa das zonas portuguesas de Zurique e só por isso nos podemos quase sentir em casa. Falta ainda o quase...

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