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Campeonato de Portugal decorreu este fim-de-semana.
A pista do Estádio Universitário de Lisboa recebeu este fim-de-semana o Campeonato de Portugal, com a queda de dois recordes.
A cerca de uma semana do fim do prazo de obtenção de marca de qualificação para o Europeu deste ano, o Campeonato de Portugal disputou-se na pista principal do Estádio Universitário de Lisboa. Valeu o facto da prova ter contado com a maioria dos melhores atletas nacionais da atualidade, mesmo aqueles que residem fora de Portugal, como Ricardo Soares, David Lima, Lecabela Quaresma, Leonor Tavares ou Carla Ratão. Uns a pensar nos Europeus, outros nos Iberoamercianos, os resultados finais em muito beneficiaram das excelentes condições climatérias e da pista, como muitos referenciaram no final.
OS DOIS RECORDES...QUE PODIAM SER TRÊS OU QUATRO
O Campeonato de Portugal contou este ano com o alcance de recordes de campeonato, um objetivo sempre em mente dos atletas, principalmente se considerado que esta prova se encontra inscrita nas estatísticas desde o início do século passado. Os dois recordes vieram do setor masculino e ambos de atletas atletas benfiquistas. No salto com vara esse destaque foi dado por Diogo Ferreira, atleta que chegou ao recorde pessoal com 5.67 metros, batendo Edi Maia, que também marcará presença em Zurique. O anterior máximo de campeonatos pertencia a João André, desde 2000, com menos sete centímetros. Desta forma Diogo Ferreira passa a ser o segundo melhor português de sempre. Marco Fortes foi um dos principais destaques, com 20.62 metros, a sua 13ª vitória consecutiva no Campeonato de Portugal, batendo o seu anterior máximo, que era de 20.57 metros, marca obtida em 2010. ” O objetivo não era fazer uma grande marca. Tentei mostrar que estava bem”, disse Fortes aos microfones locais, ele que finalmente chegou à marca de referência pedida pela Federação Portuguesa de Atletismo.
Mas afinal os recordes dos campeonatos até podiam ser mais. ” Penso que o primeiro lançamento foi mais longe do que o segundo”, indicou Irina Rodrigues (Sporting) no final da prova de lançamento do disco, onde chegou aos 60.53 metros. A atleta reinvindica que a primeira vez que chegou a esta marca teria sido mal medida, o que poderia ter permitido ultrapassar os 61.71 metros da histórica Teresa Machado.
O outro recorde dos campeonatos que ainda se manteve intacto foi o dos 400 metros masculinos, onde Ricardo dos Santos (Benfica) continua em busca dos máximos nacionais. No fim-de-semana correu a prova em 46,86 segundos, marca que ainda assim foi a melhor que se fez em Campeonato de Portugal desde 1989 e ficou só a 10 centésimos do recorde dos campeonatos. ”Este ano vim aqui para ganhar”, indicou o atleta, que prevê ainda o recorde de Portugal nesta temporada.
AS PROVAS QUE ESTIVERAM DENTRO DAS MARCAS DE REFERÊNCIA
Foram nove as provas que decorreram dentro das marcas de referência impostas pela Federação Portuguesa de Atletismo aos atletas que já tinham obtido marca de qualificação para o Europeu. Nos 100 metros Yazaldes Nascimento (Benfica)conseguiu-o com os 10,39 segundos, corridos contra o vento, numa dobradinha que acumulou com a vitória no segundo dia, nos 200 metros (21,20 segundos). Nelson Évora (Benfica) faria a mesma marca de 2013, com 16.41 metros e volta a garantir Zurique, numa época que é de consolidação das marcas: ” Espero continuar a dar o meu melhor com as lesões bem longe de mim”. Vera Barbosa (Sporting) acabaria por correr duas provas com marca de referência. Aos 400 metros planos correu em 53,72 segundos, na ausência de Cátia Azevedo, enquanto que com barreiras percorreu a volta à pista em 57,01 segundos, a sua quarta vitória consecutiva em Campeonatos de Portugal. No triplo salto, Patrícia Mamona (Sporting) tinha, não só, o contraditório de Susana Costa (14.02 metros ventosos), como da atleta extra, a israelita Hanna Minenko (14.29 metros). A tentar recorde de Portugal, Mamona acabaria por não ir além de 14.05 metros, algo que pretende melhorar em Zurique.” O objetivo é fazer igual ou melhor”, indicou no final relativamente ao Europeu, onde há dois anos foi medalha de prata.
Além destas, as vitórias já referenciadas de Ricardo dos Santos (400 metros), Diogo Ferreira (salto com vara), Marco Fortes (lançamento do peso) e Irina Rodrigues (lançamento do disco) estiveram dentro das marcas de referência. Próximo da marca de referência (e de qualificação) ficou João Almeida, que na prova de 110 metros barreiras ficou a um centésimo desse objetivo, com 13,91 segundos, na ausência de Rasul Dabó. Destaque ainda para João Ferreira (Sporting), que nos 400 metros barreiras triunfou, ainda sonhando com Zurique. ” Custa-me não ter feito os mínimos”, indicou no final, o atleta que venceu Ricardo Lima, com 51,32 segundos.
ALGUMAS MELHORIAS DE MARCAS RELATIVAMENTE A 2013
Atrás referenciados, alguns dos nomes trouxeram também melhores marcas à edição deste ano, relativamente a anteriores. Só comparado com a edição de 2013, Sandy Martins (Sporting) foi o melhor nos 800 metros, sobre Miguel Moreira (Benfica), numa época em que o despique tem sido interessante, entre estes dois jovens atletas. O primeiro correu a distância em 1.48,74 minutos, ele que agora pensa em 1.46 minuto em Zurique. Nos 5000 metros o vencedor, pela primeira vez, foi Rui Pinto (14.22,71 minutos) a cruzar a linha de meta na frente. O mesmo aconteceu com Sara Moreira (Maratona), que percorreu os 5000 metros em 15.31,11 minutos, vencendo sobre Dulce Félix (Benfica), ambas a preparar o pico de forma para dentro de duas semanas. ”Senti-me muito bem. Lutarei por uma medalha em Zurique, é esse o principal objetivo”, disse Sara Moreira.Nos 3000 metros obstáculos, depois de Alberto Paulo ter garantido presença em Zurique há uma semana atrás, foi agora vez de vencer em Lisboa com 8.50,58 minutos. No lançamento do martelo Dário Manso mostrou que está numa boa temporada e chegou mesmo aos 70.25 metros, ele que admite chegar mais longe quando competir nos Iberoamericanos.
No setor feminino Carla Tavares (Sporting) voltou a repetir a vitória nos 100 metros, melhorando para 11,71 segundos, o que já a coloca como a terceira mais vitoriosa de sempre em Campeonatos de Portugal nesta prova. Nos 1500 metros foi a vez de Marta Pen vencer, com 4.16,68 minutos, uma boa estreia de vitórias em Campeonato de Portugal, ela que no final foi crítica com a Federação Portuguesa de Atletismo, alegadamente pela pouca aposta que o orgão federativo tem feito em si nesta temporada. Nos lançamentos as leoninas Sílvia Cruz (55.19 metros no lançamento do dardo) e Vânia Silva (60.44 metros) arrecadaram os seus 13º títulos nas suas especialidades. Nos saltos verticais destaque na concorrência a Leonor Tavares , apesar de esta ter vencido com 4.23 metros, contra aquelas que devem ser suas colegas de provas em Zurique: Cátia Pereira e Marta Onofre. No salto em altura Anabela Neto saltou para chegar ao máximo pessoal, com 1.82 metros, sendo já uma das melhores portuguesas de sempre.
A azarada do fim-de-semana foi, mais uma vez, Eva Vital, na prova de 100 metros barreiras. Numa prova que já não lhe vinha correndo particularmente bem, onde Lecabela Quaresma se destacava na frente. Acabou por ser a fatídica última barreira de Lecabela Quaresma a ressaltar e a embater em Eva Vital, que já esta época tinha tido outros azares. Lecabela Quaresma somava à vitória no salto em comprimento (5.82 metros) a vitória nos 100 metros barreiras, com 14,30 segundos. ” A prova poderia ter corrido melhor, bati na última barreira e acabei por prejudicar a Eva Vital”, lamentou a atleta que em breve viaja para representar novamente Portugal, nos Iberoamericanos.
PROVAS COMBINADAS COM UMA REPETIÇÃO E UMA ESTREIA
As Provas Combinadas ganharam definitivamente espaço no atletismo português e a integração no Campeonato de Portugal acabou por ser um fator positivo para os atletas que competem exclusivamente nestas provas, onde por exemplo Ana Oliveira acabou por fazer melhor marca no salto em comprimento (6.09 metros) do que a prova dos campeonatos, vencida por Lecabela Quaresma, curiosamente também atleta de provas combinadas, mas que abdicou de estar no Heptatlo. A vencedora do Heptatlo foi a mesma dos últimos três anos, Cláudia Rodrigues (ACR Senhora do Desterro), com 5127 pontos, numa disputa renhida contra Ana Oliveira (GA Fátima), que terminou com 5102 pontos.
Se a prova do Heptatlo teve 10 atletas, a do Decatlo registou 12 participantes, com a vitória a sorrir à jovem esperança Ivan Santos (ADL Apelaçonenses), que somou 6330 pontos, relativamente distanciado do segundo classificado, Gonçalo Lopes (CA Seia), com 6250 pontos. Pedro Santos (CP Alcanena) fechou também o pódio acima dos 6000 pontos, com 6123 pontos.
Campeões Nacionais:
MASCULINOS:
100 m – Yazaldes Nascimento (SL Benfica) - 10,39
200 m – Yazaldes Nascimento (SL Benfica) – 21,20
400 m – Ricardo dos Santos (SL Benfica) – 46,68
800 m – Sandy Martins (Sporting CP) – 1.48,74
1500 m – Miguel Moreira (SL Benfica) – 3.52,46
5000 m – Rui Pinto (SL Benfica) – 14.22,71
110 m Barreiras – João Almeida (Sporting CP) – 13,91
400 m Barreiras – João Ferreira (Sporting CP) – 51,32
3000 m Obstáculos – Alberto Paulo (SL Benfica) – 8.50,58
Altura – Paulo Conceição (SL Benfica) – 2.11
Vara – Diogo Ferreira (SL Benfica) – 5.67
Comprimento – Marcos Chuva (SL Benfica) – 7.66 (v. + 2.5 m/s)
Triplo – Nelson Évora (SL Benfica) – 16.41
Peso – Marco Fortes (SL Benfica) – 20.62
Disco - Filipe Vital e Silva (Real Sociedad – Espanha) – 56.65
Martelo – Dário Manso (Sporting CP) – 70.25
Dardo – Tiago Aperta (SL Benfica) – 69.36
10000 m Marcha – Sérgio Vieira (SL Benfica) – 41.09,75
4x100 – Sporting CP (Nuno Batista, Xavier Mendes, Tomás Borges, Diogo Maçarico) – 41,93
4x400 – GRECAS (Rui Matos, Tiago Cipriano, Rui Almeida, Sérgio Silva) – 3.20,35
Decatlo – Ivan Santos (ADL Apelaçonenses) - 6330
FEMININOS:
100 m – Carla Tavares (Sporting CP) – 11,71
200 m – Filipa Martins (Sporting CP) – 24,80
400 m – Vera Barbosa (Sporting CP) – 53,72
800 m – Micaela Lopes (Juv. Vidigalense) – 2.11,09
1500 m – Marta Pen (SL Benfica) – 4.16,68
5000 m – Sara Moreira (Maratona CP) – 15.31,11
100 m Barreiras – Lecabela Quaresma (Individual) – 14,30
400 m Barreiras – Vera Barbosa (Sporting CP) – 57,01
3000 m Obstáculos – Catarina Carvalho (GCA Donas) – 10.22,74
Altura – Anabela Neto (Sporting CP) – 1.82
Vara – Leonor Tavares (Individual) – 4.23
Comprimento – Lecabela Quaresma (Individual) – 5.82 (extra:Hanna Minenko – 6.22)
Triplo – Patrícia Mamona (Sporting CP) – 14.05 (extra: Hanna Minenko – 14.29)
Peso – Sílvia Cruz (Sporting CP) – 14.09
Dardo – Sílvia Cruz (Sporting CP) – 55.19
Disco – Irina Rodrigues (Sporting CP) – 60.53
Martelo – Vânia Silva (Sporting CP) – 60.44
10000 m Marcha – Ana Cabecinha (CO Pechão) – 43.47,84
4x100 – Juv. Vidigalense (Joana Santos, Sara Martins, Jéssica Viegas, Larissa Vieira) – 50,99
4x400 – Juv. Vidigalense (Nídia Reis, Sara Martins, Jéssica Viegas, Micaela Lopes) – 4.03,32
Heptatlo – Cláudia Rodrigues (ACR Senhora Desterro) – 5127
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Marcas leves para fortes expectativas.
Há contudo diversos atletas a merecerem destaque. Ficam alguns:
Yazaldes Nascimento-simplesmente categórico. Se as indicações de vento contrário estiverem corretas vamos ter grande marca nos europeus.
Marco Fortes-a valer o máximo nacional pelo que se viu.
Sandy Martins-a revelação da época.
João Ferreira-enigmático. O atleta mais aquém do seu verdadeiro potencial.
Irina Rodrigues-um dia vai explodir. Quem diria que já deixou Sandra Perkovic em lágrimas.
Por ora fico-me por aqui nuns nacionais claramente abaixo das espectativas renovando as minhas felicitações a este fantástico espaço sobre Atletismo.
Acho que não entendi lá muito bem o comentário do caro Norberto.
Saudações atléticas
Peço desculpa, o Jorge Grave não perdeu, mas o que aconteceu foi que o Atleta FILIPE VITAL E SILVA voltou a subir ao primeiro lugar do pódio pelo 2º ano consecutivo. Atleta que não tem o devido reconhecimento pela Federação de Atletismo, nem pelos próprios atletas que praticam a modalidade, claro que existem excepções.
Só acho que para bom "jornalismo" se deve dar importância a pequeno pormenores como este e outros.
Será que os meus amigos me podem aconselhar, dado que a minha única ligação à modalidade é ser adepto apaixonado, outros espaços.
O site da FPA já conheço e apenas lamento ser tão pobre e desatualizado em estatística. Sempre vou consultando o senhor Arons de Carvalho.
O Atletas Net felizmente melhorou muito porque faz pouco tempo apenas falava de corrida.
O Tiro de Partida perece-me interessante.
...e gosto de ver as revelações do mês na "Revista Atletismo".
Mas, reforço a questão.
Será que me podem sugerir outros espaços a debater a nossa querida modalidade com riqueza que sobreabunde?
Mantenho as minhas felicitações ao "Atleta Digital".
Saudações atléticas
O sistema de medição não é dos melhores (A Irina queixa-se disso) e na pista não houve uma corrida com o tempo final correto.
Outra possibilidade é convidar alguns atlestas estrangeiros de qualidade para dar mais vigor e competitividade ao evento. (Basta ser inventivo e acredito que convidar uns 20 ou 30 atletas e oferecendo a estadia que muitos aceitariam o convite)
Assim está dificil!!
Só uma referencia à Ana Oliveira(GAF) que mereceria ir aos IberoAmericanos, pois está num pico de forma que se tem que aproveitar, mas infelizmente outros assim não pensam.
Tudo de bom
Agradeço a atenção.
Sabe?
Não tenho nenhuma ligação à modalidade rainha, adoro-a simplesmente.
Talvez seja uma vantagem porque estou distante dos "podres" que circundam os bastidores e sobretudo o "poder". Não há poder sem os seus podres.
Respeito sempre as opiniões contrárias e na minha modesta opinião o "Atleta Digital" é o melhor espaço a escrever sobre Atletismo. Opinião de simples adepto.
Aceite um abraço
Presumo que se refira a Lisboa com ADAL e não a Leiria.
Sinceramente, não me tenho apercebido de parcialidades, mas o meu amigo lá saberá do que fala.
Sou natural do Porto e vivo no Porto, embora não seja portista.
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Uma curiosidade já agora: então não é que a nossa iniciada Marisa Vaz de Carvalho só fez 6,19 no comprimento e 25,23 nos 200 metros. Impressionante.
Ah,...e sem pre vamos ter a estafeta feminina nos europeus.
Abraço
Nem os "States" têm um recorde destes e conta-se pelos dedos de uma mão as miudas com 14 anos que fizeram marcas dessas.
Será que fita métrica em Angola é "diferente"
1-Se existem com efeito parcialidades (das quais não me apercebi)discriminando atletas; estou consigo.
2- Concordo que a Dorothé Évora deveria ter estado presente na prova de 400 metros, até porque penso que a ganharia, a menos que estivesse pré-selecionada, creio que não estava.
Apenas a Cátia Azavedo e a Vera Barbosa serão indiscutíveis.
3- Não sabia que o Senhor Arons de Carvalho era benfiquista. No futebol ser do Benfica, do Sporting ou do Porto é uma questão de mau gosto. No atletismo registo tudo o que fizeram de positivo pela modalidade.
4- Não menosprezaria a marca da Marisa Vaz de Carvalho nos 200 metros por dois motivos. Tem 14 anos e nunca tinha feito 200 metros. Em condições de progresso regular será uma juvenil na casa dos 23 segundos, algo de notável a ocorrer. A marca do comprimento é simplesmente impressionante.
Nota final- como já escrevi sou da cidade do Porto e adepto da Académica de Coimbra.
Posso, porventura, saber a que terra pentence o meu caro amigo...
Abraço
Sou da Académica! Apenas e só da Académica.
No Atletismo não tenho equipa. Sou por todos os atletas, pelo seu trabalho e pela sua superação. Creio, apesar de tudo, que também a Académica terá feito algo pelo Atletismo nacional. Ainda me lembro do Paulo Palma, que chegou aos 2,13 no salto em altura ou do discóbulo João Manta depois transferido para o Santa Clara ou A.C.M., nem sei bem.
...
A questão da Dorothé...
Acho que o meu amigo tem informações ou dados que eu não possuo de todo.
Que seja uma boa estafeta e que nos represente o melhor possível com ou sem Dorothé. Não me chocava a sua exclusão após a ausência da prova de observação.
...
Continuo é sem saber de onde é o amigo Norberto.
p.s.-por favor não se me refira por senhor que eu ainda sou muito rapaz.
Grande Abraço
Vou lendo nas entrelinhas...
Mas,... acredite que há adeptos de Atletismo sem nenhum interesse senão o de assistir ao melhor desempenho possível, seja de atletas sobretudo, mas também de treinadores e dirigentes.
Não sou treinador nem atleta, apenas um adepto apaixonado que pensa entender algo sobre a modalidade.
Pois fica com o meu email e telemóvel porque decerto será um prazer enorme falar consigo. Basta que me dê um simples toque telefónico que lhe devolverei a chamada com todo o gosto o gosto.
E pode contar com total discrição.
telemóvel-961310307
email-mglsaraiva18@gmail.com
Grande abraço
Por aqui ficamos, já retirei o seu email e nº telem para quando achar aconselhável podermos trocar mais umas ideias. Um enorme abraço, a nossa conversa foi sempre agradável e justa e por isso merece um elogio da minha parte como prova de que em todos os desportos Há gente que ainda acredita no valor Desportivo e na justa causa!...........